"Quando digo que nasci em Antônio Prado, as pessoas pensam logo na cidade tombada, com aquelas lindas casas de madeira e alvenaria, construída pelos imigrantes italianos no final do século XIX e princípio do século XX. Mas não. Agora vocês já sabem que eu nasci mesmo foi no interior de Antônio Prado. [...]
Uma das lembranças maravilhosas que tenho dente tempo de maior convivência com o nonno era os programas dos domingos. Também uma aventura só nossa. [...] A missão oficial na sede da colônia era, obviamente, ir à igreja e assistir à missa. Mais o que mais nos entusiasmava era o programa seguinte. Depois da missa, o nonno adorava ir comer buchada, uma sopa de mondongo, que era servida no armazém Bocchese, na esquina em frente à igreja."
Essa e tantas outras histórias são narradas no livro "O maior rio do mundo", da escritora Helena Vellinho Corso.
Venha participar do lançamento do livro e sessão de autógrafos, e prestigiar as histórias da Cidade mais italiana do Brasil.
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